Filho, me desculpe!


Eu erro muito, ainda. É provável que isso aconteça para sempre. Me vejo falando coisas que não gostaria, reagindo de forma desproporcional em algumas situações em que isso não seria necessário!

Ao fim dos piores dias, naqueles em que nada sai como planejamos, me arrasto para cama com o peso da culpa nas costas, dificultando a sustentação do meu próprio corpo materno.

E existe um bonito momento em que podemos rever nossas atitudes, em que podemos nos conectar com os nossos filhos, mesmo quando as coisas não estão bem.

Quando a gente se humaniza, quando aceitamos nossas fragilidades, quando cuidamos das relações, ensinamos um monte para nossas crianças e aprendemos também com elas.

Pedir desculpas é um ato de absoluto amor. É o reconhecimento de que eu não sou melhor que ninguém e que sim, todos pisaremos na bola em vários momentos da vida. É tão bom que eles saibam que errar não é sinônimo de fracasso e sim, oportunidade para estreitar laços, mudar a rota, recomeçar!

Filho, me desculpe 🌱

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